Advogado pró-XRP vê decisão da Binance como impulso para status de não segurança do XRP

Last Updated:
CTF Token Potential Surge Amid Ripple's Legal Victory
  • O advogado Bill Morgan diz que a decisão do caso Binance aumenta o status de não segurança do XRP.
  • O juiz Jackson citou a decisão do juiz Torres ao rejeitar partes do caso da SEC contra a Binance.
  • Morgan destaca que a decisão está alinhada com a interpretação do juiz Torres sobre o teste de Howey.

O especialista jurídico Bill Morgan, conhecido por sua postura pró-XRP, sugeriu que a recente decisão da juíza distrital Amy Berman Jackson no caso Binance fortalece o argumento de que o XRP não é um título. O juiz Jackson citou a decisão da juíza Analisa Torres no caso Ripple ao rejeitar partes do processo da SEC contra a Binance.

Em sua decisão de sexta-feira, a juíza Jackson rejeitou a alegação da SEC de que as vendas no mercado secundário do token BNB da Binance constituem valores mobiliários. A decisão enfatizou a necessidade de distinguir entre as próprias moedas digitais e as ofertas para vendê-las.

Apoiando essa visão, o juiz Jackson fez referência a vários casos de tribunais distritais envolvendo ações de aplicação da SEC sobre criptomoedas, onde os tribunais diferenciaram entre os supostos contratos de investimento e os tokens.

Uma das referências foi a declaração do juiz Torres no caso Ripple, que observou que o token XRP em si não é um contrato de investimento. O juiz Jackson considerou cada uma dessas diferenciações consistente com a interpretação da Suprema Corte de “contrato de investimento” dentro da definição de “título”.

Em um comentário sobre a cobertura da decisão do juiz Jackson, Morgan criticou a CoinDesk por não reconhecer que o juiz Torres foi um dos juízes cujas observações o juiz Jackson considerou esclarecedoras e persuasivas ao diferenciar um criptoativo em si dos supostos contratos de investimento.

Para ressaltar sua importância, o jurista argumentou que essa decisão reforça o raciocínio de que o XRP em si não é um título, como decidiu o juiz Torres em 13 de julho de 2023.

Em outro tuíte, Morgan enfatizou a importância da decisão do juiz Jackson, observando sua concordância com a interpretação do juiz Torres da terceira ponta do teste Howey, que diz respeito à expectativa de lucros com base nos esforços dos outros.

Ele ressaltou que esse raciocínio é preferível à abordagem do juiz Rakoff no caso Terraform, que não distinguiu entre compradores institucionais e programáticos de tokens.

Disclaimer: The information presented in this article is for informational and educational purposes only. The article does not constitute financial advice or advice of any kind. Coin Edition is not responsible for any losses incurred as a result of the utilization of content, products, or services mentioned. Readers are advised to exercise caution before taking any action related to the company.