Bolsa de Valores B3 do Brasil expande ofertas de criptomoedas com futuros de Ethereum

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Brazil's B3 Stock Exchange Expands Crypto Offerings with Ethereum Futures
  • A B3 anuncia expansão para futuros de Ethereum e opções adicionais de criptomoedas após uma reunião bem-sucedida de ETFs de criptomoedas no Brasil.
  • Felipe Gonçalves ressalta a importância de iniciativas educativas para atrair mais investidores e ampliar o potencial de mercado.
  • As transações diárias de ETFs de criptomoedas na B3 custam em média R$ 50 milhões, com o valor total dos ETFs ultrapassando R$ 5 bilhões.

A Bolsa de Valores do Brasil B3 está expandindo suas ofertas de criptomoedas para incluir futuros de Ethereum e várias opções de criptomoedas. Esse desenvolvimento ocorre após a primeira reunião de ETFs de criptomoedas no Brasil, sinalizando o surgimento de um mercado estruturado para ativos digitais.

Felipe Gonçalves, Head de Estratégia de Produto da B3, ressaltou a importância de iniciativas educacionais para atrair mais investidores e alavancar a infraestrutura de mercado existente. Gonçalves observou:

“A base para liquidez e criação de mercado já é forte, mas há um potencial significativo de crescimento.”

Tendo lançado com sucesso futuros de Bitcoin, a B3 agora está se concentrando no Ethereum, envolvendo clientes e equipes internas para refinar seus produtos financeiros. Esta estratégia visa atrair investimentos institucionais substanciais, reforçando a segurança no mercado de opções.

Gonçalves, confiante na viabilidade de longo prazo desses investimentos, destacou a natureza próspera dos ETFs de criptomoedas dentro da plataforma. “As transações diárias nesses ETFs giram em torno de R$ 50 milhões, com picos às vezes superiores a R$ 200 milhões”, compartilhou. A avaliação total desses ETFs ultrapassou R$ 5 bilhões, detida por mais de 180 mil investidores, incluindo um número significativo de participantes institucionais.

A introdução bem-sucedida de um contrato futuro de Bitcoin foi fundamental para a expansão das ofertas da B3, solidificando ainda mais seu papel no setor cripto. À medida que o Brasil experimenta uma mudança nas tendências de investimento, o sucesso desses ETFs e a introdução de novas classes de ativos refletem a mudança do cenário financeiro em um dos países centrais da América Latina.

De acordo com um relatório recente da empresa de pesquisa Kaiko, as stablecoins ultrapassaram o Bitcoin em popularidade entre os usuários de criptomoedas na América Latina. Essa mudança foi observada em sete principais exchanges, indicando uma tendência regional para favorecer moedas digitais mais estáveis.

O relatório revela que, em três das exchanges, as stablecoins estão entre os três ativos mais negociados contra moedas fiduciárias latino-americanas. A Binance, que responde por quase metade das transações de criptomoedas da região, testemunhou uma preferência marcante entre seus usuários para negociar stablecoins.

O relatório revela que, em três dessas exchanges, as stablecoins estão entre os três ativos mais negociados em relação às moedas fiduciárias latino-americanas. A Binance, responsável por quase metade das transações de criptomoedas da região, viu uma preferência marcante entre seus usuários para negociar stablecoins.

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