- O escritório de advocacia Burwick entrou com uma ação coletiva contra Kelseir, KIP e Meteora.
- A empresa alegou que os réus executaram um lançamento injusto do token LIBRA.
- Burwick baseou seu arquivamento em uma investigação realizada por seu advogado.
O escritório de advocacia Burwick iniciou uma ação coletiva na Suprema Corte de Nova York contra Kelseir, KIP e Meteora, alegando que as partes colaboraram para orquestrar um lançamento injusto do token LIBRA.
O escritório de advocacia alega que os grupos acusados enganaram os compradores e prejudicaram os investidores de varejo por meio de um processo falho.
O escritório de advocacia confirmou o arquivamento em um post recente no X, observando que esta não é a primeira vez que os réus se envolvem em ações semelhantes.
Eles alegam que os réus empregaram táticas de mercado enganosas para explorar os participantes e garantir ganhos ilegais. Além disso, o escritório de advocacia Burwick afirmou que o grupo não divulgou informações cruciais que teriam levantado bandeiras vermelhas sobre a viabilidade do projeto.
Que evidências o escritório de advocacia está apresentando?
A Burwick Law Firm esclareceu que seu arquivamento é baseado na investigação de seu advogado, que envolveu a revisão e análise de comunicados à imprensa, artigos de notícias, sites, registros corporativos estaduais e outras informações publicamente disponíveis sobre o token LIBRA.
Com base em suas descobertas, a empresa acusa a Kelsier Ventures, a Meteora e a KIP Protocol de planejar e executar um lançamento enganoso, manipulador e injusto do token LIBRA.
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Segundo relatos, a Burwick Law Firm acredita que a equipe de lançamento do token LIBRA realizou uma iniciativa econômica premeditada. Eles sugerem que os réus projetaram o programa para estimular o crescimento financeiro na Argentina, fornecendo financiamento para pequenas empresas e startups. A empresa apontou para uma postagem no site da LIBRA que afirmava;
“Em homenagem às ideias libertárias de Javier Milei, estamos lançando $LIBRA Token, projetado para fortalecer a economia argentina desde o início, apoiando o empreendedorismo e a inovação.”
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Com base nesses detalhes, o escritório de advocacia acusa os réus de capitalizar um aparente endosso do presidente da Argentina, Javier Milei, criando uma impressão de legitimidade e apresentando o token como um ativo digital com potencial de investimento significativo.
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