- Dan Weisberger critica os representantes que apoiam a SEC no SAB 121.
- O presidente da Coin Routes chama os apoiadores do regulamento SAB 121 de retrógrados e anti-cripto.
- Waters acredita que o desmantelamento do SAB 121 prejudicará as habilidades da SEC de proteger os investidores em criptomoedas.
O presidente da CoinRoutes, Dave Weisberger, criticou aqueles que afirmam que as ações da SEC estão protegendo os investidores em criptomoedas, chamando a visão de “retrógrada” e rotulando aqueles que concordam com ela como “anti-investidor”.
Weisberger expressou suas críticas em um post no X em resposta à representante dos EUA Maxine Waters, que se opôs a uma resolução liderada pelos republicanos para bloquear o Boletim de Contabilidade da SEC (SAB) 121.
Waters argumentou que se opor ao projeto equivale a retirar as proteções para investidores em criptomoedas. No entanto, o presidente da CoinRoutes rebateu, afirmando que o projeto permitiria que entidades regulamentadas custodiassem ativos bloqueados ilegalmente pela SEC, ignorando o processo normal exigido pela Lei de Procedimento Administrativo (APA).
Weisberger acusou ainda Waters e seus colegas de explorar uma brecha ao rotular suas declarações como “conselhos”, embora as empresas regulamentadas saibam que os advogados de fiscalização da SEC as tratarão como regras.
Em um comunicado à imprensa, Waters se opôs aos esforços para bloquear o SAB 121, alegando que isso prejudicaria a capacidade da SEC de proteger os investidores em criptomoedas. Ela caracterizou a resolução como parte de um ataque mais amplo liderado pela indústria à SEC, que ela acredita ter feito avanços significativos na proteção dos investidores, na manutenção de mercados justos e na facilitação da formação de capital.
O SAB 121, introduzido pela SEC em março de 2022, exige que os custodiantes de ativos digitais relatem passivos e “ativos correspondentes” em seus balanços patrimoniais para todas as criptomoedas sob custódia. Embora o presidente Biden tenha vetado o projeto de lei este ano, ele afirmou que ele fornece “proteções apropriadas” para a proteção do consumidor e do investidor, que são necessárias para aproveitar os benefícios potenciais da inovação em criptomoedas.
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