- Ripple CTO criticizes Meta’s defense, arguing it fails to meet the legal standard for government interference.
- Meta’s handling of content moderation under government pressure is questioned, with legal implications highlighted.
- The ordinary firmness test is central to the Ripple CTO’s argument, challenging Meta’s justification.
Mark Zuckerberg, CEO da Meta Platforms, admitiu que sua empresa colaborou com o governo Biden-Harris nos esforços de moderação de conteúdo, conforme destacado por Patrick Bet-David em um post recente no X. Essa revelação gerou discussões e críticas entre os usuários de mídia social em relação à influência do governo nas plataformas online.
Em uma carta a um comitê do Congresso, Zuckerberg expressou apreço pelo foco do comitê na moderação de conteúdo. Ele mencionou que a Meta forneceu milhares de documentos e facilitou entrevistas com vários funcionários para auxiliar na investigação. Zuckerberg enfatizou o compromisso da Meta em manter plataformas abertas que promovam a liberdade de expressão e, ao mesmo tempo, garantam a segurança do usuário.
Zuckerberg detalhou casos em que altos funcionários do governo Biden, incluindo representantes da Casa Branca, pressionaram a Meta a remover conteúdo específico relacionado ao COVID-19. Ele reconheceu que o governo ficou descontente quando a Meta não atendeu aos seus pedidos.
Apesar dessa pressão, Zuckerberg afirmou que a Meta manteve a autoridade final de tomada de decisão sobre a remoção de conteúdo. Ele admitiu arrependimento por não ter sido mais franco contra a influência do governo e reconheceu que algumas decisões tomadas sob pressão poderiam ter sido diferentes em retrospectiva.
Além disso, Zuckerberg revelou que o FBI alertou a Meta sobre uma possível campanha de desinformação russa visando a família Biden e a Burisma antes da eleição de 2020.
Após esse aviso, a Meta rebaixou temporariamente um artigo do New York Post alegando corrupção envolvendo a família de Joe Biden enquanto aguardava os resultados da verificação de fatos. Mais tarde, foi determinado que a história não estava ligada à desinformação russa, levando a Meta a revisar suas políticas para evitar ações semelhantes no futuro.
O anúncio gerou fortes reações dos usuários da Meta. Old School Eddie criticou o governo Biden-Harris por supostamente violar a Primeira Emenda.
David Walker argumentou que a Suprema Corte não considera a pressão do governo nas mídias sociais como uma violação da liberdade de expressão, sugerindo que a declaração de Zuckerberg absolve a administração de responsabilidade.
Joel Katz respondeu esclarecendo que o padrão legal para interferência do governo se concentra apenas nas ações tomadas pelo governo, independentemente das decisões independentes da empresa.
Disclaimer: The information presented in this article is for informational and educational purposes only. The article does not constitute financial advice or advice of any kind. Coin Edition is not responsible for any losses incurred as a result of the utilization of content, products, or services mentioned. Readers are advised to exercise caution before taking any action related to the company.