- O CTO da Ripple, David Schwartz, esclarece a exclusão de Jed McCaleb do processo da SEC contra os atuais executivos da Ripple.
- A SEC originalmente visava Brad Garlinghouse e Chris Larsen, alegando US$ 1,3 bilhão arrecadados por meio de vendas não registradas de XRP.
- A SEC está revivendo as alegações de cumplicidade contra Garlinghouse e Larsen.
O CTO da Ripple, David Schwartz, abordou questões sobre por que o cofundador da Ripple, Jed McCaleb, foi excluído do processo da SEC. Em um post no X, o comentarista de criptomoedas “Digital Asset Investor” questionou publicamente a exclusão de McCaleb do caso. A investigação seguiu uma postagem de Andrew De Vilbis, que compartilhou a visão de McCaleb para o Stellar, o projeto de blockchain que McCaleb co-fundou depois de deixar a Ripple.
Juntando-se à conversa, Schwartz sugeriu que a saída de McCaleb da Ripple anos antes e sua falta de envolvimento contínuo podem ter influenciado a decisão da SEC. “Incluí-lo no processo não forneceria nenhuma alavancagem que a SEC estava procurando”, afirmou.
Isso implica que a agência pode não ter considerado a inclusão de McCaleb crítica para seu caso contra a atual liderança da Ripple.
SEC revive acusações contra executivos da Ripple
Notavelmente, a SEC tem como alvo o CEO Brad Garlinghouse e o presidente executivo Chris Larsen no processo. A agência inicialmente apresentou acusações em dezembro de 2020, alegando que os executivos levantaram US$ 1,3 bilhão a partir de 2013 por meio de uma oferta de valores mobiliários não registrada de XRP.
A SEC os acusou de ajudar e encorajar a empresa a violar as leis federais de valores mobiliários. No entanto, a SEC retirou as acusações contra Garlinghouse e Larsen logo após um tribunal decidir em julho de 2023 que o XRP não é um título.
Em resposta a esse desenvolvimento, Garlinghouse descreveu o caso como politicamente motivado, afirmando: “Por quase três anos, Chris e eu fomos objeto de alegações infundadas de um regulador desonesto com uma agenda política”. Larsen ecoou esse sentimento, chamando sua vitória legal de uma justificativa pessoal, mesmo que o caso mais amplo contra a Ripple continue.
No entanto, em 17 de outubro, a SEC entrou com um recurso no caso Ripple, contestando o veredicto de que as vendas programáticas de XRP não atendiam aos critérios legais para um contrato de investimento. No processo, a SEC também reviveu as alegações de cumplicidade contra Garlinghouse e Larsen.
O especialista jurídico Jeremy Hogan observou que esse movimento legal parece ter como objetivo aumentar as penalidades potenciais, descrevendo-o como uma tentativa calculada de pressionar os executivos da Ripple.
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