- O fundador da Terra Luna pode não poder aparecer nos EUA em março.
- A equipe jurídica de Kwon propõe que sua ausência não seja considerada indevidamente prejudicial.
- O lento progresso na extradição de Montenegro impedirá Do Kwon de comparecer ao julgamento dos EUA.
Em um movimento estratégico, Do Kwon, fundador da Terraform Labs (TFL), está tentando adiar o julgamento iminente com a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) até que seu processo de extradição de Montenegro seja finalizado.
A equipe jurídica de Kwon solicitou formalmente à Justiça dos EUA que adiasse o julgamento, citando incerteza sobre o cronograma de sua extradição. A requisição foi comunicada por meio de um documento datado de 11 de janeiro ao juiz distrital dos EUA Jed S. Rakoff. O advogado Matthew Russell, da Inner City Press, chamou a atenção para a medida em uma declaração recente no X.
No documento, a equipe jurídica enfatizou o desejo de Kwon de comparecer ao julgamento nos EUA. No entanto, o pedido revelou que o processo de extradição em Montenegro está a avançar mais lentamente do que o previsto. Como resultado, os representantes legais de Kwon estimam que o fundador da Terra Luna só poderá aparecer nos EUA em fevereiro ou março, no mínimo.
Além disso, o advogado de Kwon propõe que, se o tribunal rejeitar o pedido de adiamento, o júri seja informado de que sua ausência não deve ser considerada indevidamente prejudicial a ele.
O julgamento nos EUA está programado para começar no final de janeiro, criando um cronograma apertado para a potencial participação de Kwon. A manobra judicial ocorre em meio a um cenário de complicações no processo de extradição.
Em março de 2023, o cofundador da Terraform Labs foi preso em Montenegro sob a acusação de utilizar documentos de viagem falsificados. Consequentemente, ele foi condenado a quatro meses de prisão.
O processo de extradição de Kwon encontrou atrasos à medida que sua equipe jurídica recorreu da decisão de um tribunal superior de Montenegro, que inicialmente havia decidido a favor de deportá-lo para os EUA ou para a Coreia do Sul. O Tribunal da Relação interveio, determinando um novo julgamento por questões processuais.
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