- O ED indiano prende Babulal Bhatt por envolvimento em um esquema de criptomoedas de US$ 148 milhões.
- Bhatt extorquiu 2.091 Bitcoins, 11.000 LiteCoins e Rs 14,50 crore em dinheiro dos funcionários do promotor da Bitconnect Coin, Satish Kumbhani.
- O ED está investigando a distribuição e utilização dos fundos extorquidos.
A Diretoria de Execução da Índia (ED) prendeu Shailesh Babulal Bhatt, um residente de Gujarat, em conexão com um caso de extorsão relacionado a criptomoedas de alto perfil avaliado em mais de Rs 1.200 crore.
Bhatt, que foi implicado em vários incidentes de sequestro e extorsão, foi levado sob custódia na terça-feira, conforme anunciado pelo ED no sábado.
A investigação do ED sobre as atividades de lavagem de dinheiro foi iniciada após dois FIRs apresentados pelo CID da Polícia de Surat contra Satish Kumbhani, o suposto promotor da Bitconnect Coin.
A Bitconnect Coin, uma plataforma de criptomoedas, atraiu investidores com esquemas lucrativos durante 2017-18.
No entanto, em janeiro de 2018, Kumbhani interrompeu abruptamente a venda da Bitconnect Coin e fechou a plataforma, fugindo com os fundos dos investidores.
Bhatt, que havia investido na Bitconnect Coin, recorreu a medidas extremas para recuperar seu investimento.
Ele sequestrou dois funcionários de Kumbhani e extorquiu impressionantes 2.091 Bitcoins, 11.000 LiteCoins e Rs 14,50 crore em dinheiro como resgate. O ED divulgou que o valor atual desses criptoativos é de Rs 1.232,50 crore ou US$ 148.370.815.
Além disso, Bhatt distribuiu Rs 289 crore dos fundos extorquidos para seus cúmplices, que desempenharam papéis ativos nas operações de sequestro e extorsão.
Esses rendimentos ilícitos foram usados para adquirir bens imóveis, ouro e outros ativos valiosos.
A agência central enfatizou que a prisão de Bhatt faz parte de uma iniciativa mais ampla para reprimir as atividades de lavagem de dinheiro associadas a fraudes de criptomoedas.
O ED está investigando diligentemente o caso para descobrir detalhes adicionais sobre a distribuição e utilização dos fundos extorquidos.
As ações do ED refletem seu compromisso de combater crimes financeiros e responsabilizar os infratores.
Sua investigação em andamento visa rastrear e confiscar ativos adquiridos ilegalmente, manter a integridade financeira e proteger os investidores.
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