- O analista de criptomoedas oferece $1k pelo IP e marcas da DCG.
- A Gemini intenta uma ação judicial contra a DCG e o seu fundador Barry Silbert.
- O processo acusava-os de orquestrarem um esquema de fraude maciço.
Adam Cochran, renomado Professor Adjunto de Ciência da Informação e Análise de Negócios, tomou uma posição ousada na controvérsia em curso em torno do Digital Currency Group (DCG) e do seu fundador, Barry Silbert.
Numa carta aberta dirigida a Silbert, Cochran manifestou a sua intenção de licitar 1000 dólares pela propriedade intelectual (PI), marcas e notas promissórias auto-emitidas da DCG. Como uma reviravolta intrigante, Cochran também propôs a utilização da imagem de Silbert para criar t-shirts com o meme “Big Week”.
A oferta de Cochran surge no meio de uma tempestade jurídica, uma vez que Cameron Winklevoss, cofundador da Gemini, intentou uma ação judicial contra a DCG e Silbert num tribunal de Nova Iorque.
A ação judicial da Gemini revela alegações chocantes contra Silbert, acusando-o de ser o cérebro por detrás das actividades fraudulentas conduzidas pela DCG e pela sua filial, a Genesis. De acordo com a queixa, Silbert não só tinha conhecimento da terrível situação financeira da Genesis, como também participou ativamente na perpetração de fraudes contra os credores.
A ação judicial aponta para um momento crucial quando a Gemini informou a Genesis sobre o fim do programa Earn em outubro de 2022. Em resposta, Silbert reuniu-se alegadamente com a Gemini para a induzir a reconsiderar a sua decisão, apesar de a Genesis ser significativamente insolvente.
O processo alega que Silbert escondeu habilmente a extensão dos problemas financeiros da Genesis, afirmando que a empresa enfrentava apenas um problema temporário de tempo, mascarando efetivamente o buraco substancial no balanço da Genesis causado pelo colapso da Three Arrows Capital (3AC) em junho de 2022.
A Genesis declarou, de forma enganosa, que a DCG tinha absorvido os prejuízos, apresentando uma fachada de atividade normal. No entanto, a denúncia da Gemini revela que se trata de uma mentira cuidadosamente construída, uma vez que a DCG não absorveu quaisquer perdas nem forneceu capital efetivo.
Em vez disso, a DCG emitiu alegadamente uma nota promissória falsa de 10 anos à Genesis, com uma taxa de juro insignificante de 1% e que valia apenas uma fração do seu valor nominal de 1,1 mil milhões de dólares. O processo revelou que esta suposta nota promissória enganosa foi falsamente representada como um “Ativo Corrente” em relatórios financeiros falsificados. Ao mesmo tempo, um balanço falsificado indicava que o seu valor como “crédito” era de 1,1 mil milhões de dólares.
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