- Marc Fagel diz que a SEC tem o hábito de ficar aquém de novos espaços que se movem rapidamente.
- O ex-diretor espera que o Congresso intervenha e regulamente o setor de criptomoedas.
- Fargel acha que a SEC é para ir atrás de entidades não registradas.
O ex-diretor regional da SEC Marc Fagel criticou a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA por repetidamente falhar em setores em rápida evolução. Fagel atribuiu essa questão persistente à rígida estrutura burocrática da comissão e à lentidão dos processos
Em uma entrevista recente com Tony Edward da Thinking Crypto, Fagel detalhou as complexidades que a SEC enfrenta e os esforços da agência para manter um ecossistema financeiro sólido nos EUA Fagel elogiou a SEC por grande parte de seu trabalho, observando que suas ações de aplicação têm sido legalmente sólidas.
No entanto, o ex-diretor regional reconheceu que os conflitos da SEC com as exchanges de criptomoedas têm sido desafiadores. Ele prevê intervenção do Congresso para regular esse setor da economia. Caso contrário, a SEC pode continuar a intervir e mover ações de execução. Apesar de discordar de algumas táticas da agência, Fagel acredita que seus processos de fiscalização são sólidos.
Sobre a perseguição da SEC a empresas não registradas sem histórico de infrações, Fagel explicou que o registro é um requisito que facilita a divulgação. Ele afirma que esperar que uma entidade cometa uma infração antes de tomar medidas seria uma abordagem reativa que deixaria a SEC constantemente jogando catch-up.
O ex-diretor apontou o comportamento dos fraudadores como um indicador para que a SEC seja proativa. Segundo ele, esses fraudadores não seguram os fundos roubados por longos períodos. Assim, persegui-los somente depois que um crime foi cometido muitas vezes deixaria a agência sem nada para recuperar.
Ele explicou ainda que o ritmo deliberado da SEC exige longos processos de investigação. Portanto, a comissão prefere se concentrar em evitar que crimes sejam cometidos em vez de perseguir fraudadores que podem já ter gasto os fundos roubados.
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