- O Bank of America estava no comitê da RippleNet, disse o advogado Bill Morgan.
- O Standard Chartered também fazia parte do comitê da RippleNet.
- O Bank of America divulgou um relatório em 2023 elogiando os esforços da Ripple na região da APAC.
O advogado Bill Morgan identificou uma possível conexão entre a Ripple e o Bank of America, provocando discussões sobre a natureza de seu relacionamento.
Morgan compartilhou capturas de tela no X (antigo Twitter) de uma imagem no site da Ripple que apresenta o Bank of America. Ele observou que a única ligação que conseguiu encontrar entre os dois foi a presença do Bank of America no comitê da RippleNet.
Morgan também especulou que tanto o Bank of America quanto o Standard Chartered, uma instituição financeira líder, estão conectados à Ripple por meio desse comitê.
No entanto, Morgan disse que não tinha certeza de quão “atual” é a informação, acrescentando que se lembrava de ter encontrado os mesmos dados anos atrás, quando os “membros do comitê da RippleNet alocaram endereços da RippleNet consistentes com o IPL”. Ele também observou uma falta de transparência sobre a natureza exata do relacionamento entre o Bank of America e a Ripple.
O usuário da Plataforma X “WrathofKahneman”, conhecido por acompanhar os desenvolvimentos no ecossistema XRP, acrescentou à discussão afirmando que o Bank of America está simplesmente no comitê da RippleNet. Ele observou que a maioria dos nomes no site também são clientes e que “até o momento, nada mais do que o comitê foi anunciado”.
Vale ressaltar que, em 2023, o Bank of America publicou um relatório intitulado “Breaking New Ground: Harnessing Payments Innovation in APAC”, reconhecendo o papel desempenhado pela Ripple no desenvolvimento de sistemas de pagamento na região da Ásia-Pacífico.
O relatório enfatizou o papel desempenhado pela tecnologia blockchain na digitalização do setor de pagamentos, reconhecendo o papel desempenhado pela Ripple na revolução do setor também.
Embora uma parceria Ripple-Bank of America possa parecer atraente, vale lembrar que a instituição financeira, que administra US$ 1,6 trilhão em ativos sob gestão (AUM) foi, no ano anterior, criticada por fechar a conta de um cliente que usou seu dinheiro para financiar sua conta na Coinbase.
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