O novo funcionário da Ripple que não reconheceu Chris Larsen

O novo funcionário da Ripple que não reconheceu Chris Larsen

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O novo funcionário da Ripple que não reconheceu Chris Larsen
  • Um novo funcionário se envolve com o CEO da Ripple sobre seu papel na empresa.
  • O reconhecimento fracassado pode destacar humildade na liderança.
  • Evento ‘interessante’ destaca a essência da descentralização do blockchain.

O CTO da Ripple, David Schwartz, compartilhou um evento ‘interessante’ na empresa envolvendo um novo funcionário e cofundador da Ripple, Chris Larsen. Em sua postagem mais recente no X, Schwartz citou um momento entre um novo membro da equipe de uma das recentes aquisições da Ripple e Larsen, que lhe perguntou qual era seu papel na empresa.

Humildade na liderança ou ignorância total?

A narração de Schwartz, que refletiu um momento humorístico, ressoou entre os entrevistados em sua publicação, um dos quais se identificou com a situação, observando que já havia tido uma experiência semelhante. Segundo o réu, ele também conversou com o CEO de uma empresa onde estava recém-empregado, perguntando o que ele fazia na empresa.

Dando continuidade ao tema, Schwartz compartilhou outro evento semelhante envolvendo um visitante da Suprema Corte e o presidente da Suprema Corte. Segundo Schwartz, o visitante contratou um estranho para tirar uma foto dele e de sua esposa dentro das dependências do tribunal sem perceber que ele estava interagindo com o presidente da Corte.

A maioria dos entrevistados ao post de Schwartz reconheceu o lado humorístico da história e elogiou a humildade na liderança retratada pelos personagens em questão, sem focar na ignorância dos indivíduos. Embora não fornecessem detalhes sobre como as personalidades exaltadas respondiam, o tom de sua narração sugeria que os indivíduos indulgiam aqueles que os abordavam sem suposições.

O que isso diz sobre a tecnologia blockchain

Para muitos observadores, o episódio foi além da humildade pessoal e refletiu um paralelo cultural mais amplo com o próprio blockchain. No caso de Larsen, como chefe de uma fintech que defendia sistemas descentralizados, o momento ressaltou um princípio central da tecnologia: sua capacidade de funcionar sem depender de status, reconhecimento ou identidade individual.

Como uma tecnologia descentralizada, os sistemas blockchain não dependem da estética para ter sucesso. Eles podem operar sob representações anônimas, como visto no caso do Bitcoin, fundado por Satoshi Nakamoto, uma figura que permanece anônima até hoje. No longo prazo, é a essência do produto que importa mais do que as personalidades envolvidas.

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