- O CLO da Ripple, Stuart Alderoty, acusou a SEC de intimidação.
- De acordo com Alderoty, a SEC está em uma campanha de intimidação contra todas as criptomoedas nos EUA.
- A Ripple apresentou uma oposição à moção de recursos da SEC enquanto fazia uma entrada de julgamento final.
O diretor jurídico (CLO) da Ripple, Stuart Alderoty, acusou a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) de intimidação após o caso em andamento entre a Ripple e a comissão reguladora. De acordo com Alderoty, a SEC está em uma campanha de intimidação contra todas as criptomoedas nos EUA.
Em um post recente no X, Alderoty confirmou que a oposição da Ripple ao pedido da SEC de US$ 2 bilhões em multas por vendas institucionais legadas agora é pública. Ele observou que a SEC não tinha base para tal pedido, após sua falta de alegações ou descobertas de imprudência ou fraude contra a Ripple.
Alderoty observou ainda que a Ripple havia vencido a SEC em questões significativas. Ele destacou que sua empresa continua confiante na capacidade do juiz de lidar com a fase final de recursos de forma justa.
Na segunda-feira, 24 de abril, a Ripple apresentou uma oposição à moção de recursos da SEC enquanto fazia uma entrada de julgamento final. A Ripple citou a recente decisão do tribunal de que violou uma seção da Lei de Valores Mobiliários, reafirmando seu reconhecimento da decisão.
A Ripple disse ao tribunal que mudou a forma como vende XRP e alterou seus contratos para evitar os problemas inicialmente identificados. A fintech também observou que garantiu que as contrapartes se qualificam como investidores credenciados.
Além disso, a Ripple alegou que os pedidos de reparação da SEC são mais uma evidência do excesso administrativo que afetou o caso em andamento. De acordo com o documento, a Ripple acusou a SEC de agir como se tivesse prevalecido inteiramente e provado uma conduta imprudente.
Em conclusão, a Ripple pediu ao tribunal que negasse o pedido da SEC de uma liminar, disgorgement e juros de pré-julgamento. Ele pediu ao tribunal que imponha uma penalidade civil de não mais de US$ 10 milhões pelo delito.
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