- David Palmer ressaltou a importância de aproveitar a tecnologia de cartão SIM para a integração blockchain.
- Relatórios existentes mostram que 8 bilhões de dispositivos móveis estarão em uso até 2030.
- As carteiras digitais em celulares subirão para 5,6 bilhões até 2030.
O líder de Blockchain da Vodafone e CPO da PairPoint, David Palmer, enfatizou o papel fundamental dos telefones celulares como a principal porta de entrada para aplicativos digitais e comércio. Em uma entrevista recente, Palmer ressaltou a importância de aproveitar a tecnologia de cartão SIM para a integração com blockchain.
Discutindo com Brian McGleenon, um renomado jornalista de finanças, Palmer destacou a grande escala do uso de telefones celulares, citando um relatório prevendo que 8 bilhões de dispositivos estarão em uso até 2030. Ele previu uma adoção em massa de carteiras digitais baseadas em blockchain em telefones celulares, prevendo um aumento para 5,6 bilhões de carteiras até 2030.
Segundo Palmer, o celular é o ponto de contato entre as pessoas e o acesso a aplicativos e a realização de negócios. Com os cartões SIM como a alma dos telefones celulares, Palmer destacou que sua empresa está se concentrando em vincular cartões SIM à identidade digital e blockchains. O CPO da PairPoint observou que sua organização usará criptografia nos cartões SIM para a integração planejada.
Enfatizando o aumento antecipado das carteiras digitais, Palmer identificou a inovação como a porta de entrada entre as pessoas e os serviços financeiros. Ele considera essas carteiras como ferramentas para manter a identidade digital e outras credenciais. Assim, sua empresa planeja vincular as carteiras a cartões SIM com o hardware necessário para futuros modelos transacionais.
Em sua opinião, Palmer acredita que o caminho de longo prazo para a inovação proposta é usar blockchains públicas. Ele reconheceu que desenvolvimentos recentes de blockchain, como protocolos de Camada 2 e o fork Ethereum, estão trazendo blockchains mais rápidos. No entanto, ele citou regulamentações em serviços financeiros como um fator que poderia impedir o uso de blockchains públicas.
Para soluções de integração, Palmer observou que o PaiPoint fornece uma estrutura colaborativa que permite que grandes empresas usem blockchains públicas vinculando-se à cadeia da PairPoint. Dessa forma, eles podem executar o Smart Contract, utilizando o blockchain privado.
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