- De acordo com a ChainArgos, houve vários fluxos suspeitos para trocas do Polygon.
- A ChainArgos alegou que a rede Polygon não sustentou seu plano original de alocação de tokens.
- A empresa de inteligência blockchain destacou inconsistências nas saídas de contratos de vesting da Polygon.
De acordo com a ChainArgos, uma empresa de inteligência blockchain, houve vários fluxos suspeitos para exchanges da Polygon. A empresa compartilhou detalhes de suas alegações em um tópico de acompanhamento no X (antigo Twitter), alegando que a rede Polygon não sustentou seu plano original de alocação de tokens.
Em 15 de janeiro, a empresa de inteligência blockchain compartilhou informações sobre suas descobertas no exercício de distribuição de tokens da Polygon . De acordo com os dados compartilhados, há um “contrato de vesting” que destrava mecanicamente todos os fluxos. Isso é separado do contrato de fundação que opera a fundação e gerencia as alocações. A ChainArgos destacou inconsistências nas saídas de contratos de vesting.
Na sequência, a empresa de inteligência detectou fluxos suspeitos em uma carteira que recebeu aproximadamente 340 milhões de MATIC da fundação. Foi observado que a mesma carteira recebeu outros 130 milhões de MATIC de uma carteira insider. De acordo com a ChainArgos, a maior saída identificada é para uma carteira relacionada à ponte de plasma, além de outras duas transferências para carteiras não identificadas.
Enquanto isso, a ChainArgos observou que outros 178 milhões de MATIC foram enviados de uma das carteiras não marcadas para a Binance, com a última transferência ocorrendo em 23 de maio de 2021. A plataforma de inteligência blockchain apoiou suas reivindicações postando um gráfico do explorador de blockchain Ethereum, Etherscan.
A MATIC teve sua parcela de luta para se recuperar do mercado em baixa. Raramente mostrou qualquer sentimento de alta significativo em 2023, além de um rali inicial no início do ano. O token blockchain era negociado por US$ 0,8170 no momento da escrita, refletindo uma perda de 15% em relação ao seu preço de abertura em 1º de janeiro de 2024, de acordo com dados da TradingView.
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