SBF, cofundador da FTX, recorre de sentença de 25 anos por condenação por fraude

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FTX Co-Founder SBF Appeals 25-Year Sentence for Fraud Conviction
  • O cofundador da FTX, Sam Bankman-Fried, recorre de sentença de 25 anos por condenação por fraude de US$ 8 bilhões.
  • Segue-se uma batalha legal sobre alegações de fraude e conspiração em uma das maiores fraudes financeiras.
  • A queda do banqueiro-Fried: de bilionário cripto a criminoso condenado em caso de criptomoeda de alto perfil.

Sam Bankman-Fried, cofundador da exchange de criptomoedas FTX, lançou um recurso contra sua sentença de 25 anos de prisão após sua condenação por fraude. A equipe jurídica de Bankman-Fried, liderada pelo advogado de defesa Marc Mukasey, iniciou um processo para contestar a condenação e a gravidade da sentença imposta ao empresário de 32 anos.

O recurso será julgado pelo Tribunal de Apelações do 2º Circuito dos EUA, com sede em Manhattan, e busca contestar a condenação de Bankman-Fried por sete acusações de fraude e conspiração. Os promotores classificaram o caso como uma das fraudes financeiras mais significativas da história dos Estados Unidos, alegando que o Bankman-Fried estava envolvido no desvio de US$ 8 bilhões de clientes da extinta exchange FTX.

Apesar das probabilidades, a equipe jurídica de Bankman-Fried está determinada a convencer o tribunal e, potencialmente, os EUA. Os erros cometidos durante o julgamento privaram-no de um processo legal justo e violaram os seus direitos. A sentença do juiz distrital Lewis Kaplan, embora mais curta do que a recomendação da promotoria de 40 a 50 anos, ainda deu um duro golpe no futuro de Bankman-Fried.

Antes aclamado como um gênio das criptomoedas com um patrimônio líquido estimado em US$ 26 bilhões pela revista Forbes antes dos 30 anos, o império de Bankman-Fried desmoronou quando a FTX declarou falência em novembro de 2022.

Durante o julgamento, Bankman-Fried manteve sua inocência, reconhecendo erros de julgamento, mas negando qualquer intenção de fraudar clientes. Sua defesa argumentou que a alegação da acusação de US$ 8 bilhões em perdas era especulativa, já que os clientes poderiam ser reembolsados no futuro.

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