- O CTO da Ripple, David Schwartz, se envolveu em uma conversa acalorada com um usuário X sobre os prós e contras do recurso de clawback proposto pelo XRPL.
- Schwartz mencionou que os emissores têm vias legais para buscar fundos recuperados de acordo com as regras atuais.
- Ele observou que os ativos dos usuários são muitas vezes mantidos sob custódia de terceiros, semelhante às contas bancárias, tornando-se uma prática comum.
Um debate recente no Twitter destacou opiniões divididas sobre o XRP Ledger (XRPL) da Ripple propondo um novo recurso de clawback. A conversa entre o CTO da Ripple, David Schwartz, e a usuária Becky’s Robot Dreams sobre os prós e contras do recurso proposto ficou acalorada.
Quando questionado sobre a implementação do recurso de clawback, Schwartz observou que os emissores poderiam buscar legalmente os fundos recuperados de várias maneiras sob as regras atuais. Ele afirmou que os ativos dos usuários muitas vezes já estão sob custódia de terceiros, como em contas bancárias, então isso não é incomum.
Schwartz disse,
Uma parte privada pode intentar uma acção judicial contra o emitente porque o emitente tem a custódia.
Em resposta, Becky afirmou que Schwartz prefere que os usuários do XRPL paguem “taxas legais exorbitantes” para recuperar os ativos do que não ter clawback. Ela se referiu a Ripple gastando milhões lutando contra um processo contra o governo.
Becky disse,
Esta é uma opinião trazida a você por um homem que acabou de gastar milhões para Lenny Kravitz tocar em uma festa depois de gastar milhões de dólares a mais para lutar contra um processo contra o governo.
Schwartz rebateu que os recursos de congelamento já existem, então o clawback não necessariamente prejudica os usuários. Ele argumentou que a objeção de Becky era irracional, uma vez que os usuários poderiam enfrentar resultados iguais ou piores sem clawback.
O debate destacou perspectivas divergentes sobre a restrição de transações XRPL. Schwartz focou em aspectos práticos jurídicos e recursos de congelamento. Mas Becky se opôs com base em princípios e custos para os usuários.
O confronto mostrou que os recursos de clawback continuam sendo uma questão controversa dentro das criptomoedas. Schwartz tentou apresentar o caso para o recurso proposto, mas enfrentou reação por supostamente minar os princípios de descentralização fundamentais para o ethos das criptomoedas.
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